
Se a vida fosse passível a uma única definição, eu escolheria descrever que é uma sucessão de escolhas. (Algumas me delas erradas)
Nos levando à um caminho determinado por essa escolha.
Caminhar ou pegar o ônibus?
Entrar nessa rua ou fazer outro caminho?
Perdoar ou viver com o rancor?
Perdoar-se ou viver com a culpa?
Permitir-se ou seguir desejando?
A escolha é feita e a vida se dá.
Às vezes a escolha é mal feita e a vida nos leva pra um cenário de desespero, que não nos permite a paz ou a noite de sono.
Por menor que seja essa escolha, quando nos vemos em um lugar que não gostaríamos de estar, queremos sair, queremos fugir de lá.
E mesmo que sejam escolhas que nos fazem ir ao fundo do poço. Quando chegamos no limite de qualquer lugar que sabemos – eu não quero e não vou além daqui –
Concretizamos a ideia de quanto os erros ajudam a conhecer-se a si próprio. Quanto é possível se saber melhor e pelo menos saber para qual lugar não queremos ir, mesmo que não saibamos qual direção seria a que gostaríamos de estar.
Li uma frase que Oswald de Andrade usou em 1924 no Manifesto Pau-Brasil:
A contribuição milionária de todos os erros”
Na riqueza que há no aprendizado de cada um de todos os meus erros, espero poder
“Tentar sempre. Falhar sempre. Não se importar. Tentar de novo. Falhe melhor”
como nos diria Samuel Beckett.
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